Codex Alexandrinus (códigos de referência: Londres, Brit. Libr. MS Royal 1. D. V-VIII; Gregory-Aland nº A ou 02, [Soden δ 4]) é um manuscrito da Bíblia em grego koiné do século V. Ele contém a maior parte da Septuaginta e o Novo Testamento.[1] É um dos quatro grandes códices unciais. Juntamente com o Codex Sinaiticus e o Vaticanus, é um dos mais antigos e mais completos manuscritos da Bíblia. Brian Walton designou-o com a letra latina "A" em sua Bíblia poliglota em 1657[2] e esta referência foi mantida quando o sistema foi padronizado por Wettstein em 1751,[3] o que colocou o Alexandrinus no topo da lista de manuscritos bíblicos.[4]
Ele é originário da cidade de Alexandria, onde permaneceu algum tempo até ser comprado pelo patriarca de Constantinopla Cirilo Lucaris (m. 1638).[5] No século XVII ele foi presenteado ao rei Carlos I da Inglaterra. Até a compra do Codex Sinaiticus, era o melhor manuscrito da Bíblia grega no Reino Unido[a] e os dois atualmente estão preservados em vitrines da Galeria Ritblat do Museu Britânico.[7][8] Uma versão fotográfica do volume do Novo Testamento está disponível no site da Biblioteca Britânica.[9] Como o texto deste manuscrito é representativo de diferentes tradições, partes diferentes do códice tem importâncias diferentes para a crítica textual
Uncial 02 | |
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Final de II Pedro e começo de I João no Codex Alexandrinus | |
Nome | Alexandrinus |
Sinal | A |
Texto | Novo Testamento, Antigo Testamento |
Data | 400–440 |
Escrito | grego |
Agora está | Biblioteca Britânica |
Tamanho | 32 x 26 cm |
Tipo | Texto-tipo bizantino nos Evangelhos, alexandrino no restante do NT |
Categoria | III (nos Evangelhos), I (no restante do NT) |
Mão | Elegantemente escrito, mas com erros |
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